Sindserv Mauá cria formulário para informar casos de Covid-19 nas escolas municipais

Com a volta das aulas presenciais na rede pública municipal, prevista para amanhã (27/07), o Sindicato dos Servidores e Funcionários Públicos (Sindserv) de Mauá disponibiliza aos educadores, alunos e seus familiares um formulário para relatar casos suspeitos e confirmados de Covid-19 nas escolas públicas da Rede Municipal de Ensino. Os profissionais de educação que ainda não estão imunizados foram convocados. O objetivo é levantar informações que possibilitem cobrar do poder público medidas para garantir a integridade física de todos os envolvidos no processo pedagógico.

A página sindservmaua.org.br/informecovid19 (Clique Aqui) já está acessível e pode ser utilizada e compartilhada por qualquer pessoa. Basta preencher o formulário, desenvolvido com respostas objetivas, e no fim clicar no botão “Enviar”. Não é obrigatória a identificação e pode ser preenchido sempre que houve um novo caso nas escolas.

Retorno

Para o presidente do Sindserv, Jesomar Alves Lobo, o retorno das aulas presenciais nesse momento de pandemia e antes da completa imunização dos professores, auxiliares e merendeiras é equivocada. “Desde o início do ano estamos na luta pelo adiamento desse retorno, porque entendemos que todos estarão mais seguros se ao menos os profissionais de educação estiverem completamente imunizados, mas não é o caso, os professores, auxiliares, merendeiras e educadores em geral receberam a primeira dose da vacina em julho e a segunda dose ficou para setembro, ou seja, o retorno deveria ocorrer em setembro”, argumentou.

O Sindserv teve acesso ao documento “Orientações para retorno das aulas presenciais na rede municipal de Mauá”, elaborado pela Secretaria de Educação, em diálogo com a Secretaria de Saúde. A cartilha é um conjunto de informações relacionadas a protocolos e procedimentos para garantir a segurança sanitária e reduzir os riscos.

De acordo com a cartilha, as escolas municipais deverão observar e orientar o uso correto e adequado dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e dos protocolos sanitários. “Servidores que analisaram o documento disseram que está bom e que se for cumprido como está no papel, todos estarão seguros, então o Sindicato vai fiscalizar e vai cobrar da Secretaria de Educação seu cumprimento na íntegra”, ressaltou Jesomar.

Leia na íntegra:

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