Em acolhimento às reivindicações dos Guardas Civis Municipais, o secretário de Segurança Pública e Defesa Civil, Paulo Barthasar Júnior, recebeu os diretores do Sindicato dos Servidores Públicos (Sindserv) de Mauá para debater com os trabalhadores sobre as pautas levantadas na última sexta-feira (24). Houve avanço com relação a solucionar os problemas da corporação.

O secretário Paulo Barthasar recebeu os diretores do Sindserv e propôs avanços para solucionar os problemas da Guarda. (Foto: Lucas Miranda/Sindserv Mauá)
Segundo o presidente do Sindserv, Jesomar Alves Lobo, o diálogo é positivo para se obter avanços. “Graças à disposição do secretário, conseguimos avançar com a questão das horas extras, que voltarão a ser no formato de plantão de 12 horas, e conseguimos projetar uma estimativa para a substituição dos coletes, uniformes e outros itens essenciais”, comemorou. “A Secretaria apresentou as medidas tomadas para solucionar muito dos problemas, apesar das dificuldades financeiras enfrentadas nesse momento de crise econômica”, pontuou.
Segundo o secretário, a GCM estava sem treinamento de tiro, sem viaturas adequadas e com a iminência de perder recursos, problemas que foram corrigidos neste ano. “Há três anos não havia treinamento de tiro, há cinco não se compra coletes [balísticos] e fardamento, estamos ajustando alguns pontos nos processos”, revelou. “Estamos com o orçamento aprovado na gestão passada, temos trabalhado para solucionar todos os problemas, mas não sou de cantar a bola antes da hora, depois que tudo que está em andamento for concluído vamos chamar os guardas e informar”, garantiu.
Extras
A comissão sindical de GCM’s, presente na reunião, pontuou a necessidade de reestabelecer o modelo de gestão de horas extras. De acordo com Barthasar, serão retomados os dois plantões extraordinários de 12 horas por mês.
Coletes
Segundo o secretário, a licitação de compra dos coletes balísticos foi realizada entre setembro e outubro deste ano, mas há prazos para recursos por parte das empresas e para testes de flexibilidade e métricas, além da autorização do Exército. Após esse processo, a empresa vencedora terá cerca de 60 dias para entregar o material. A previsão de conclusão é de até o fim do primeiro semestre de 2018.
A pergunta é simples e objetiva: Enquanto não chegam os coletes que servem de proteção à vida do GSM,o que se faz,como vão trabalhar??????
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Eu quiz dizer GCM (guarda civil municipal).
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Obrigado ao presidente do sindicato e diretores pelo apoio.
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